Começando
Minha primeira viagem como motorista Uber foi marcante. Na noite de véspera da estreia, dediquei algumas horas assistindo tutoriais com regras e dicas, publicados no site oficial do aplicativo de mobilidade. Num trecho sobre condutas e normas de segurança, eles diziam que não se pode aceitar passageiros menores de idade, desacompanhados (acredito que mais para proteger as próprias crianças e adolescentes de eventuais riscos).
Me deitei tarde naquela noite e adormeci pensando em como seria o meu primeiro dia nesse novo trabalho.
Acordei por volta das 4h da manhã (sim, eu estava ansioso), e às 6h15, a tela do meu celular exibiu a primeira chamada para uma corrida, com o nome Adriano.
"Vamos lá!".
Chego em frente ao prédio e me deparo com duas crianças. Uniforme de escola, mochila, prontas para mais um dia de aula. Adriano, o pai, nem deu as caras. Na hora fiquei com aquela dúvida de aceitar ou não, mas acabei agindo no automático e a Isadora (9 anos) e o Alexandre (6 anos) se acomodaram no banco de trás. Eu falei que aquele era o meu primeiro dia e que eles eram meus primeiros clientes. Adoraram saber. "Uau!!!. Que legal!".
Os dois iam ter prova de história e disseram que o pai estava doente e não pode levá-los. Preferi não perguntar sobre a mãe. Deixei os dois na porta da escola, desejei boa prova e que Deus os abençoasse.
Por que compartilho essa história?
Antes de sair de casa, eu rezei pedindo por benção e proteção e essa primeira viagem foi para mim uma prova de que Deus havia atendido ao meu pedido, enviando duas crianças como clientes.
Elas vieram como uma mensagem para eu confiar! Confiar que tudo iria correr bem e que se o pai delas confiou em mim sem me conhecer ou sequer falar comigo (ele podia ter ligado para mim ou enviado uma mensagem, sei lá), eu tinha que confiar. Na verdade, o pai delas confiou em Deus.
Durante o dia, acabei comentando com outros passageiros que ficaram chocados com o episódio. Confesso que eu também acabei julgando o Adriano, como se ele fosse negligente e irresponsável com seus filhos.
A conclusão dessa história está em duas lições que já conhecemos: NÃO JULGUE PARA NÃO SER JULGADO e ENTREGA A DEUS CONFIA.
Perdão, Adriano.
Isadora e Alexandre, espero que vocês tenham ido bem na prova.
Gratidão! Gratidão! Gratidão!
Me deitei tarde naquela noite e adormeci pensando em como seria o meu primeiro dia nesse novo trabalho.
Acordei por volta das 4h da manhã (sim, eu estava ansioso), e às 6h15, a tela do meu celular exibiu a primeira chamada para uma corrida, com o nome Adriano.
"Vamos lá!".
Chego em frente ao prédio e me deparo com duas crianças. Uniforme de escola, mochila, prontas para mais um dia de aula. Adriano, o pai, nem deu as caras. Na hora fiquei com aquela dúvida de aceitar ou não, mas acabei agindo no automático e a Isadora (9 anos) e o Alexandre (6 anos) se acomodaram no banco de trás. Eu falei que aquele era o meu primeiro dia e que eles eram meus primeiros clientes. Adoraram saber. "Uau!!!. Que legal!".
Os dois iam ter prova de história e disseram que o pai estava doente e não pode levá-los. Preferi não perguntar sobre a mãe. Deixei os dois na porta da escola, desejei boa prova e que Deus os abençoasse.
Por que compartilho essa história?
Antes de sair de casa, eu rezei pedindo por benção e proteção e essa primeira viagem foi para mim uma prova de que Deus havia atendido ao meu pedido, enviando duas crianças como clientes.
Elas vieram como uma mensagem para eu confiar! Confiar que tudo iria correr bem e que se o pai delas confiou em mim sem me conhecer ou sequer falar comigo (ele podia ter ligado para mim ou enviado uma mensagem, sei lá), eu tinha que confiar. Na verdade, o pai delas confiou em Deus.
Durante o dia, acabei comentando com outros passageiros que ficaram chocados com o episódio. Confesso que eu também acabei julgando o Adriano, como se ele fosse negligente e irresponsável com seus filhos.
A conclusão dessa história está em duas lições que já conhecemos: NÃO JULGUE PARA NÃO SER JULGADO e ENTREGA A DEUS CONFIA.
Perdão, Adriano.
Isadora e Alexandre, espero que vocês tenham ido bem na prova.
Gratidão! Gratidão! Gratidão!
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